- Estaria em baixo de três em três dias, em greve de funcionários;
- Os blogues seriam taxados ao carácter e as imagens ao kilobit;
- Os bloguistas teriam de estar inscritos nas finanças, e pagar taxa de emissão;
- Os conteúdos dos blogues seriam regulados pela Alta Autoridade para a Comunicação Social;
- O Mário Nogueira faria fincapé contra a Wikipedia, considerada um retrocesso educacional;
- O correio eletrónico seria obrigatoriamente selado e pago nos CTT;
- A PT acabaria por fazer passar legislação para proibir o Skype, contra a concorrência ilegal;
- Todas as ligações em Portugal teriam de passar pelo portal Sapo;
- Todas as pesquisas em Portugal teriam de passar pelo portal 118, e seriam pagas;
- 2400 bps seriam suficientes para qualquer família.
Um sistema público e universal de pensões e de saúde mais cedo ou mais tarde terá de dar nisto: na limitação de vida das pessoas. O que os democrápulas americanos chamam «aconselhamento de fim de vida» é mesmo isso: aconselhar as pessoas que já estão a tornar-se um peso no sistema (e que tendem a ter juízo e a votar conservador) a abdicar da sua vida e a deixarem-se matar. Que ideia exagerada, painéis de morte! Não há nenhum sistema público de saúde ou de pensões que não venha a ser arrebentado por dentro pelo hábito persistente de as pessoas se deixarem viver mais anos na vã esperança de que os seus netos se resolvam a sair da casa dos pais e a constituir família antes do aparecimento das primeiras rugas neles. Como as mulheres portuguesas não querem ter filhos (e não me venham com essa do não podem ou do teriam se...), o sistema de segurança social teria cinco anos a funcionar. Teria se a guerra não viesse entretanto, como estou convencido de que virá. No fundo isto funci
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