- Estaria em baixo de três em três dias, em greve de funcionários;
- Os blogues seriam taxados ao carácter e as imagens ao kilobit;
- Os bloguistas teriam de estar inscritos nas finanças, e pagar taxa de emissão;
- Os conteúdos dos blogues seriam regulados pela Alta Autoridade para a Comunicação Social;
- O Mário Nogueira faria fincapé contra a Wikipedia, considerada um retrocesso educacional;
- O correio eletrónico seria obrigatoriamente selado e pago nos CTT;
- A PT acabaria por fazer passar legislação para proibir o Skype, contra a concorrência ilegal;
- Todas as ligações em Portugal teriam de passar pelo portal Sapo;
- Todas as pesquisas em Portugal teriam de passar pelo portal 118, e seriam pagas;
- 2400 bps seriam suficientes para qualquer família.
Partido Libertário Português Ao que parece, alguém criou um tal Partido Libertário Português. Estava à procura de partidos libertários na Europa quando dei com isto. Parece ser criação recente e, além da tralha no Livro das Fuças , não parece ser dotado ainda de personalidade jurídica. Não escondo que se fosse britânico o UKIP teria o meu voto; mas nunca, sendo francês, votaria na Frente Nacional. A Frente Nacional é estatista e tão neo-totalitária como os comunistas. Nada de bom advirá dela. O UKIP, por seu turno, é liberal e, como eu, defende um estado pequeno. Esta entrada num dos blogues do The Spectator diz tudo: a Frente Nacional é estatista, o UKIP libertário. Termino com um vídeo de Nigel Farage, o eurodeputado estrela do UKIP onde acusa consubstanciadamente da União Europeia de ser o novo comunismo. Com carradas de razão.
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