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A mostrar mensagens de julho, 2020

Cubanos dizem Socialismo o Muerte. Imbecis. Ou?

A verde, o que esperava morrer, a vermelho, o que morreu, a amarelo, os que morreram de Covid-19. Para quê escolher socialismo ou morte, se se pode escolher socialismo e morte? As senhoras da DGS e do Ministério da Saíude sabem ler gráficos? Se sabem, penso que estarão a fazer as malas para uma longa estadia na Patagónia. Até passar a vergonha. Lá por 2054. O problema nunca foi a constipação, mas a pandoideira que se seguiu. Aqui em Portugal, sempre à vista das sondagens e dos focus groups. A factura das mortes veio já. A do desemprego está a vir. A da anemia económica a chegar. A do desânimo virá depois, quando a maioria das pessoas, desta feita incluindo os lisbonetas (lisboetas cheios de tretas), quando estes perceberem que o restante país, que pagava os seus desmandos, não tem muito mais para dar. E que os estrangeiros, a quem se pedia uns trocos e agora se tem de os mendigar, já perceberam que andamos a chamá-los repugnantes e forretas pelas costas

Quem te avisa é teu amigo.

Um aviso de uma jugoslava aos americanos. Quem te avisa é teu amigo. O aviso não serve apenas para os Estados Unidos. Serve, e muito, para Portugal. Não deixemos que a pandoideira nos tire as liberdades e a pouca abastança que ainda nos vai restando. Eu desejo que aqueles que querem experimentar Caracas em Portugal vão para o caraças. Jerónimo de Sousa, Catarina Martins, Pedro Nuno Santos, façam um favor a todos nós e nadem como o caraças para Caracas. E passem fome. Não nos obriguem a passar. Ouçam bem o que ela tem para dizer. Antes que nem o que diz possa ser dito.

Cuidado com o que tens. Podes tê-lo desejado.

Como começa e como acaba o Estado Social. Veja de que lado estamos. Pedro Passos Coelho negou a pitança ao Salgado. Hoje, temos de pagar o que o Salgado fez. É o contribuinte português que deve uma boa carga desancada de porrada certeira ao eleitor português, que votou nestes eleitos. Desconfio que sem a anuência do contribuinte líquido português, que é uma minoria de quatro milhões. Os outros seis dependem do Estado: são emperresários com o Rendimento Máximo Garantido , desfuncionários com o rendimento médio garantido e os tantos que vivem do rendimento mínimo garantido ou de pensões mínimas. Esses votam PS, e votam sobre o dinheiro dos que trabalham sem ser na alçada do Estado. Como eu. Quando o leitor se perguntar como chegámos a esta carga fiscal, dei-lhe a resposta: dois lobos e um cordeiro discutem à mesa o que vai ser para o jantar. Meu caro leitor, somos cordeiros nesta história. A menos que o leitor seja dos grupos supracitados ou tenha votado no

Dinheiro mal ganho é maldição que nos vence.

Se pode viver com pouco fazendo nada, para quê se fazer à vida? Entraram mais de oito mil euros por cada português vivo hoje de fundos comunitários desde a adesão, em 1986. Foram mais de oitenta mil milhões de euros. O que fizemos com eles? Distorcemos a nossa economia. Durante os anos 80 e 90 a construção civil valia 6% do PIB na União Europeia e quase o dobro em Portugal. Construímos auto-estradas onde ninguém passa, com viadutos e obras de arte que ninguém usa. Refizemos rotundas com obras de arte de gosto duvidoso e de ligações certas do artista. Uma, duas, três vezes em poucas décadas. Gastámos em formação que não formou, em estradas que não são transitadas e em centros de congresso que não são ocupados. De todos eles temos de gastar hoje, décadas depois de os efeitos positivos na economia durante a construção se esgotarem, dinheiro nosso em manutenção, funcionários e serviço de dívida. Uma passagem pela A23 ou pela A8 é caríssima, dado que poucos lá

Um toque pessoal

Medas. Tem a ver com o artigo, mas nem todos conhecem a terminologia. Nem todos os socialistas são da súcia. Atento a este artigo no Observador: Francisco Assis: "Passos Coelho deveria ser muito mais respeitado e valorizado" . Sempre admirei Francisco Assis, o qual, com Henrique Neto, fazia parte dos socialistas a quem eu poderia votar para presidente desta república. Pelo menos davam-se ao respeito. E nunca saberíamos qual queria a cor dos seus calções de banho. (Bom, espero que tenham sido os calções de banho. Devem ter sido.) O país deve muito a Pedro Passos Coelho. Poucos pegariam no país nessa situação. Menos o fariam dar a volta e o deixariam a crescer. Ter um adversário político a reconhecer méritos a um homem fala muito sobre o homem de quem se fala e muito mais sobre o homem que fala. Mas há outros que são da súcia. Cocosta não tem o toque de Midas , mas tem o toque de medas : está cheio de palha. Afinal, o homem é especialista em desviar

O André Ventura e o Cotrim de Figueiredo devem mesmo estar a fazer mossa.

Portugal está mesmo a mundar Quer saber porque é que não há debates quinzenais? É porque o Chega chega aos sete por cento e a iniciativa liberal aos três por cento na sondagem da Católica. Ambos mais que duplicaram a votação. Habituei-me a considerar que, quando a RTP [Rataria Tem Pouso], SIC [Sem Informação Coerente] e TVI [Tanta Vacuidade Importuna] falam mal de uma pessoa, essa pessoa deve ter boas qualidades. Os mesmo que nos querem fazer engolir as nulidades do Bloco de Esquerda como sumidades em coisa alguma e a vacuidade cerebral que é o Francisco Loucão como uma referência no mundo da ciência económica, não aceitam Trump, o tal da retoma em V, enquanto aqui temos uma recessão em L sem fim à vista. Que dizem também do Jair Bolsonaro! Mas omitem que no primeiro ano os índices de criminalidade no Brasil caíram qualquer coisa como um quinto. Menos quase dez mil assassinados. Menos dez mil famílias em luto. Mas aqui por Portugal não se passa nada. Aqui esconde-se

Vou apostar na lotaria. Com hipóteses destas, ganho.

Quando muito se acerta, nada é aleatório Tentem procurar no Google um número de três dígitos seguido de «new cases». Por exemplo 456 new cases . Tentei mais de trinta vezes com combinações de três algarismos diferentes e sempre vieram artigos de imprensa com essa quantidade exacta. Muitos tentaram mais vezes, com mais combinações. Qualquer que seja a quantidade utilizada, há sempre um artigo ou mais de imprensa com esse valor. Testem por vocês mesmos. Tirem as vossas conclusões. Já tirei as minhas.

Maça a mular

Desastre do Hindenburg. 6 de Maio de 1937. Vou admitir aqui um erro. Pensei que o ponto baixo da inteligência e da decência na espécie humana se sencontrava no nostro primeiro-mente-nisto. Não me tinha lembrado que existia um João Galamba, o qual atinge a perfeição sublime na total ausência de ambas as características. Agora anda para aí a dizer que "Crime económico é ser contra o hidrogénio" . De economia deve perceber a criatura, pois não pára de ser parcimonioso na decência e no bom senso. Contra toda a sapiência do nosso Secretário de Estado da Energia Dispendiosa como o Raio temos aquela coisa comezinha que é a realidade. Especialmente a massa molar. Engenheiros como eu aprendem química, para não dizerem umas patacoadas depois de ouvirem umas coisas no Youtube, e tirarem as dúvidas a quem os ouve acerca da sua capacidade intelectual. O hidrogénio tem massa molar 2 (a molécula, já que não se encontram átomos livres na natureza com frequência). Isto

O Direct-ódio

O calado diz sempre o que o socialista quer Não és do PS? Chumbas de ano . Não queres levar com a lavagem cerebral da Cidadania de Género Irresponsável? És penalizado. Podes chumbar a Matemática todos os anos. Ninguém te chateia. Mas ai de ti que não queiras levar a lavagem cerebral e a indoutrinação do Cocosta e das Cacarinas! Debates? Vamos debater uma vez, quando o Rei se lembra . Para quê escrutinar o Governo? Será por causa de o André Ventura e o Corim de Figueiredo estarem a crescer forte e feio ? Vejam o artigo no Blasfémias, da Helena Matos: Não, não é um deslize ou uma observação infeliz e pessoal. É mesmo o que se pretende . E depois digam que os parretidos tradicionais não se sentem ameaçados. Hoje foi o primeiro dia para a admissão do que sabemos: a democracia está para acabar em Portugal. Temos um palhaço na coxia, a perguntar se há-de mudar de calções de banho, e uma raposa no palanque. Quando um lobo e uma raposa discutem com um cordeiro o que i

Plano para escaqueirar Portugal em dez anos.

O crepúsculo do plano deste governo Mais obras. Vamos meter Estado em tudo o que é relações entre pessoas e socialistas em tudo o que é Estado. Vamos meter Estado no quarto das pessoas, na mente das pessoas, na escrita das pessoas. Vamos acabar com os cidadãos. Vamos fazer obras. Vamos ladrilhar todo e qualquer canto de Portugal. Fazer um TGV até à porta de cada português. Um mega-centro de congressos em cada freguesia. Depois vamos pedinchar mais dinheiro. Aos repugnantes e aos forretas. Com vénia subserviente e sapatos de cortiça. Ameaçamos partir as pernas aos banqueiros alemães e eles, amedrontados, emprestam. Chamamos-lhe repugnates e forretas e eles, compungidos, até deixam de comer para nos dar. Vai funcionando até um dia. Nesse dia quem deu não dará mais. Nesse dia teremos TGV carregado de funcionários disfuncionais a fazerem de conta que trabalham e a carregar duas pessoas por comboio entre Vila Nenhures e Lugar do Oblívio. Perdulário, como todos os

A pipa de massa vai-nos sair muito cara.

Cuidado com os presentes que te dão. Tempo houve em que as SCUT seriam Sem Custo para o Utilizador. Houve tempo em que aquele centro cultural e aquela piscina e a rede do TGV iriam reanimar a economia local, nacional, do bairro e da Europa. Houve tempo em que Portugal era o campeão das autoestradas por quilómetro quadrado. E talvez ainda seja. Vai ser o Engenheiro a dar uma lição aos in-co-munistas daqui do bairro. Imagine que o leitor tem um orçamento apertado. E que há uma despesa que subiu. Digamos, a renda. O orçamento passa a ser deficitário. Ora, o leitor tem duas hipóteses: ou ganha mais, ou gasta menos. Ganhar mais pode ser impossível, gastar menos implica fazer escolhas. Talvez tenha de deixar de ir ao café. Ou de fumar. Talvez tenha de gastar menos com a refeição. Talvez tenha de mudar de casa, para uma mais barata. Seja como for, as escolhas de gastar menos nunca são confortáveis. Mas, se fechar os olhos, respirar fundo e executar as e

Se votou PS estava à espera de ficar rico? Só se fosse dirigente ou primo de um.

Quando os fundos se afundam, nem a coberta fica à tona Se calhar o caro leitor confiou no Doutor António Costa e na sua inteligência fulgurante para governar o país. E está-se a ver afogado em impostos. E em taxinhas. E a ver que o seu patrão está a pensar em sair de Portugal. E consegue ver que aldeias inteiras deixaram de ter onde trabalhar. E vê que, enquanto isso, o Costa anda a fazer de pedinte, suplicante e lisonjeiro, às pessoas a quem ainda há uns meses tinha vituperado, e elas têm quem os tenha avisado. Tenho má notícia e boa notícia para si: a má é que foi enganado, e a boa notícia é que não será enganado nunca mais. Se calhar o caro leitor ainda confia na inteligência fulgurante do António Costa e do Marcelo Rebelo de Sousa (eles partilham um neurónio, mas consta que não o têm utilizado muito). Se calhar o leitor acha que os empresários são todos uns mamões, e que o país ficava melhor todo na alçada do Estado. Se calhar acha que o capitalismo traz fome e

Estás à rasca ou pões-me à rasca?

Quanto é que custa congelar o meu pessoal até que se descubra uma cura contra a incompetência? Quero dar os parabéns à Helena Matos por este artigo no jornal Observador : Do milagre à pedincha numa semana (Blasfémias) Do milagre à pedincha numa semana (Observador, o artigo original) Cito apenas um pouco de texto, mas que diz tudo. Ora o que nos devia indignar não são as questões colocadas pelos políticos holandeses aos montantes das transferências a fundo perdido do Fundo de Recuperação europeu mas sim que em Portugal ninguém discuta como essas verbas vão ser afectadas. Pior, que se aceite com resignação que elas servirão para aumentar o peso do Estado e os apoios à rede clientelar dos empresários do sistema. Porque é que António Costa se recusa a que os dadores verifiquem onde os fundos que eles permitem que venham até nós são aplicados? Será que é porque eles não servirão para pandoideira nenhuma, mas pa

Certeza Matemática.

VELHA — Quadro Recife Bruno Lima: Recife, Brasil Fotografia — 1,50X1,10 m MOTE: Há um número que te descreve. Procurei-o com fervor, Para te dar um valor A quem nunca ninguém negue. GLOSA: Numa noite sorumbática, Achei-me em dissabor Por não te poder dar valor Com certeza matemática. Procurei uma grandeza Que pudesse com certeza E com pouca imprecisão Dar número à tua beleza E à minha admiração. Procurei-o deslumbrado E eis o que consegui. Carrego em mim o pecado Se não ser mais afincado Pelo bem que em ti vi. Procurei no número pi , Razão do raio à circunferência. Na metade da valência Procurei colá-lo a ti. Pesando a simetria De seres círculo infinito Com centro indefinido, Não era o que eu queria. Três, catorze e um bocado Não é teu número perfeito. Pesando que é presente No que tenho calculado, Procurarei noutro lado Número que te assente. Considerei então o e , Dois vírgula setenta e dois. Mas vi eu logo d

Uma esmolinha para o Santo António da Costa Pobre!

Portugal chegará a ser como Atenas: vive do passado e está falida! Quando o nosso primeiro ministro anda lá fora a distribuir máscaras, a figura vergonhosa é para o consumo interno. Conta com a imprensa que amaciou com quinze milhões de euros, já agora do mesmo buraco que anda lá fora a pedir para pagar. Senpre soube que António Costa é perigoso. Ou ele não sabe o que faz — o que é provável — e o povo de Portugal tem a sorte que merece ao votar no PS; ou ele sabe-as bem — o que é certo, e nada contradiz ele não saber bem o que faz — e o povo de Portugal terá de o aturar por muitos e longos anos. Bem vistas as coisas, o seu legado de dívida e de marasmo económico (esperem até que o dinheiro barato de fora dos repugnantes deixe de entrar) estará connosco por muitos anos. Para nós será pesado, para os nossos filhos e netos catrastófico. Estamos em democracia. Poderíamos ter tirado o António Costa do poder com a expressão do voto. Agora, se eu vir mais um eleitor do PS

Leão esfolado de água fria tem medo.

Bem queria eu uma recessão em V. Mas temos um Costa com sapatos de cortiça. Os Estados Unidos estão em recuperação acelerada. Portugal está em recessão prolongada. Nos Estados Unidos fala-se em recessão em V . Em Portugal em L . Cai e não se levanta. Antes um Donald que me valha que o Costa que me calha. A minha família que está nos Estados Unidos já está arrependida de ter votado no Obama, votaram Trump em 2016 e desconfio — pois ainda não abordámos esse assunto — que irão votar em 2020. Imagino que muitos portugueses fora de Lisboa irão deixar de votar no António Costa e no Partido Socialista. Fora da função pública, 25% dos trabalhadores do privado continuam em lay-off, com 2/3 do salário. E privações imensas. E os funcionários públicos querem ainda ser aumentados por ficarem em teletrabalho, em casa! João Leão, o mininstro que substituiu o fujão Centeno, está em pânico. Assim me conta quem o conhece. Vamos ter, com pouco grado meu, o Chega com vinte ou

Sapatos de cortiça num espaventado.

Noto que o ministro holandês, o tal apelidado repugnante pelo que se curva, está com ar de quem vai rebentar de riso. O António Costa, primeiro-sinistro da ré pública, foi mendigar umas limosnazinhas aos repugnantes? Ou pretende fazer nome na moda, e substituir os cílios e baraços de outrora, com que Egas Moniz pedia perdão ao Rei de Leão, por sapatos de sola de cortiça? Que número de circo é este, protagonizado pelo Palhaço Júnior? Pior: ele foi mendigar o dinheiro que anda perdido desde que o PS apresentou as contas certas . Certamente, e tudo bem contado. Se as contas andam tão certas, para quê tanta vénia? Não me envergonho de ser português. Em 1996, quando o António Guterres condecorou os dois imbecis que morreram na Bósnia, ao trazer para a caserna uma minelet americana, matando-se no processo, juntamente com um italiano, aí confessei a italianos a minha profunda vergonha. Desde então, os políticos portugueses habitaruam-me a tudo: um presidente port

Pedinte com pesporrência come sola de sapatos.

Portugal pedinte. Com bola à mistura. Eu sou um homem envergonhado pelo meu primeiro-sinistro. Aquele que foi com finanças de leão lá para a Europa, a pensar que é um negociador nato. Aquele que é tão egocêntrico que não concede que tem um domínio limitado da língua portuguesa, janela para compreender muita coisa do seu âmago. Aquele que, junto com o Presidente Cuecas, nunca compreenderá que quase tudo o que faz é um horror em potência, e que piora a vida dos outros. Infelizmente, estarão cá por muito tempo. Deus quer manter o paraíso onde Ele está e o diabo pretende expandir o inferno para Portugal. Por desinteresse d'Aquele e interesse deste, gramaremos nós os dois. Foi à Europa com finanças de Leão. E, pelo modo como saiu da reunião, deve ter ouvido poucas e boas. O Camilo Lourenço, hoje, na Cor do Dinheiro, disse muita coisa. E podem crer que ele sabe muita coisa que apenas adivinho. Os países frugais , os que têm boas finanças, humilharam Antó

Sugestão ao Governo de Portugal

Sei o que fizeste no Verão de 2017. Eu estava lá. Cargos governantes, Os governantes socialistas não foram claramente postos no leme da causa pública para dizer a verdade. Até porque se fartaram de mentir até ao momento. E de ludibriar os portugueses, fazendo o que o PS faz melhor: separá-los do seu pecúnio e fazer dívida para separar desde já o pecúnio dos portugueses das próximas gerações. O PS é um desastre. O caso do (falso) roubo das armas de Tancos é a melhor mostra de como o PS acha que somos todos estúpidos. Não houve roubo nenhum, ao que conheço, por haver trabalhado muito tempo em gestão de logística e de armazéna. Houve quase de certeza algumas armas que não foram registadas ao sair e que ainda figuravam, por isso, no inventário. Perante uma inspecção anunciada, congeminou-se o falso roubo. Esse é o primeiro erro, mas não é do Ministro Azarado, digo, Azeredo. Nem eu achei no momento que o Ministro se deveria ter demitido por isso. Não era o A

Alguém me consegue esclarecer?

Mata mais do que o vírus... mas não faz títulos nos jornais. Se o desgoverno português clama aos quatro ventos que o Reino Unido tem um mau registo de combate ao Covid, ou bem pior do que Portugal, não deveria ser Portugal a impedir a entrada de britânicos nestas terras, como os turistas que anualmente nos visitam? Não deveríamos estar a agradecer ao Governo de Sua Majestade o favor de nos colocar fora da lista de países que os britânicos podem visitar sem voltar e estar de quarentena? Não deveríamos nós exigir de cada um dos britânicos que saltarem a cerca, como se algum houvesse, que fiquem em quarentena? Decidam-se, Senhor Costa e Senhora Temido! Consistência é coisa muito bonita. É que, sem consistência, ou ficamos a duvidar da vossa inteligência ou da vossa honestidade. Eu tenho já a minha opção feita, e não é exclusiva. Leitura recomendada A Ciência e o Lobo O Museu do Aljube somos nós O Museu do Aljube somos nós (Blasfémias)

Mea Culpa! Mea minima culpa!

Depois do assalto ao PS de tudo onde se possa influenciar a opinião pública, até as reuniões do Infarmed vão ter cientistas compostamentais e da comunicação — propagandistas e polícias políticos. O Partido Socialista almeja tudo controlar, esmagar toda a oposição e amedrontar adversários. Quem se mete com o PS leva! , afirmou Jorge Coelho, ministro socialista, em 2001. E mesmo modernamente, muitos o confirmam: Quem se mete com o PS leva Governo quer monitorizar discurso de ódio na Internet O próximo lápis será rosa. A próxima censura nomeada monitorização. O descaramento será o mesmo. Os imperadores romanos ofereciam aos cidadãos de Roma espectáculos gratuitos de circo. No meio destes, para que as pessoas não se fossem embora, ofereciam carradas de pão gratuitamente. Desta práctica se gerou a expressão Panem et Circensis (pão e circo). O PS provê circo quanto basta: ministra que chora , ministro com falhas de memória , e talvez de raciocínio,

Novos Dias

A Russa e o Fígaro , de Amadeo de Souza Cardoso. Óleo sobre tela, 1916, 60 × 80 cm Novos dias aí vêm. Chegam encapotados. São desejados. Mas atrasados. São dias de alegria. Dias que se esperam num dia. Dias de amar e ser amado. De confiar no que foi deixado Ao vento dos tempos que passaram. Virão novos meses. Novas estações. Mais lições de vida. Devidos à nossa alma. Pois apenas tu saberás Como o Mundo finalmente se fez teu. E aqui por ti pelejo eu, Com o Mundo todo, se preciso, E desde agora te aviso. Que vento nenhum me parará. Chegarão anos novos, Sorrisos enrugados. Cabelos brancos já esperados. Felicidade no coração. Olhares distantes no passado. Inventado ao sabor do nosso gosto. Provada a vida no sorriso do teu rosto. Vida que não será senão a tua. Barca que hoje zarpa e continua Ao vento do futuro que é o teu. Em mim terás quem te empurra. Empurra a novos feitos, novas vidas. Empurra a tua nau a oceanos Onde fazem fé os nossos an

Alguém anda a fumar cola e a cheirar erva!

Fiquei intrigado por este artigo no Blasfémias: The Plot Against America? Um comentário tentou colar Donald Trump aos simpatizantes nazis e comunistas do passado. Se se vier a perder a América, o Trump será lembrado como o último presidente com algum resquício de democracia. O que vier a ser plantado depois será muito pior do que este alguma vez teria sido, mesmo nas fantasias terríficas das ataviadinhas mentes que neste burgo escrevem. Trump certamente não é perfeito, mas tem feito a América crescer. Não esqueçamos o conceito de Clinton Body Count. Ainda ninguém inventou um Trump Body Count. Por uma única razão: não existe. Se existisse uma sugestão de uma hipótese de uma possibilidade de um aventamento de que Trump poderia ter sugerido ter aventado ter ponderado mandar matar alguém, havia parangonas! Quando todos os meus inimigos cometem suicídio, acho que sou apenas uma felizarda. Onde há fumo, há fogo. Onde há várias nuvens de fumo, há certamente um incêndio. E

Finge...

Mont de Sainte Victoire , de Paul Cezanne. 1885-95, Óleo sobre tela, 72,8 x 91,7 cm. Faz da tua vida uma certeza. Certa de ilusão na esperança. Finge que se prepara uma mudança. Finge que és plena de razão. Finge que o ódio te abandona. Finge que dias melhores estão por vir. Finge que te encontras a sorrir. Finge que em ti tens energia Para vencer no dealbar de um novo dia. Finge que Deus caminha ao teu lado. Finge que criou tudo para ti. Finge que no presente do passado Passou o teu presente por ali. Finge que ninguém sabe bem o que diz Quando diz que tu finges sem temor. Finge que já és plena de amor E que a tua alma sabe ser feliz. Se queres ter no mundo uma certeza, Terás de fingir que já a encontraste. Terás de saber que não abandonaste Os olhos com que vias a beleza. Porque a vida é feita de fingimento. Sabe quem sabe fingir que é feliz.

Rui Rio: paciente ou ingénuo?

Oposição, precisa-se. Mas com cabeça. Rui Rio irá ser conhecido como um verdadeiro mestre do xadrez ou como um imbecil. Tudo depende de como findará a novela de não oposição ao Governo. Quem faria pouca oposição a um governo completamete destrambelhado e desgovernador? Que soma escândalos, como os de Tancos, dos incêndios de Pedrógão e de Oliveira do Hospital, do SIRESP, das cativações na saúde, das nacionalizações perdulárias? Quem sabe que o tempo joga a seu favor. Convenhamos que a imprensa dará sempre um passe a António Costa. A reacção de António Costa a Pedrógão (convocar um Focus Group para saber o impacte da popularidade dos incêndios no PS) seria, em qualquer país que o fosse a sério, um motivo de saída pela porta traseira e o fim de uma carreira política. O pulha (que outros nomes tem, mas são mais contundentes) apenas pensava nele próprio enquanto sessenta e quatro pessoas — muito provavelmente mais — haviam perdido a vida, queimadas vivas num inferno ter

Carroça guiada por condutor cego despenha-se.

O assalto socialista às empresas grandes continua. Hoje a EDP. Quem vai ser colocado? Um boi — versão aportuguesada de boy , pesando o animal citado ter o dobro da inteligência de um socialista, por vezes um pouco menos. Quem vai ser colocado na TAP? Uma manada. Define-se manada como um conjunto não singular de bois, dependendo a dimensão do número de lugares disponíveis ou inventados na empresa a tomar. O único fenómeno luso-socialista que persiste pelas diversas direcções do Partido Socialista é o da multiplicação das manadas. As manadas destroem tudo quanto pisam. Não julguem os citadinos, especialmente os de Lisboa, que vão ficar na fotografia como as duas ou três vacas que ornamentam uma fotografia idílica de um prado dos Alpes. Não. As manadas socialistas são como as locustas: atacam, comem o que há e deixam os copros para quem tiver o azar de ter de passar por lá depois. A manada em estampida, isto é, em corrida para ocupar o prado, espezinha tudo por quanto passa

Socialistas de todo o Mundo, uni-vos na Sibéria!

O Governo de Portugal e a cúpula do PS já percebeu que a economia vai estrebuchar. Que muitos perderão o emprego e não o recuperarão. Os portugueses, ou cada vez mais portugueses, percebem que a pandoideira foi um pretexto para o Costa dar um ar de magnânimo. Mas tanta generosidade — sempre com o cacau dos outros — irá ser pago com o dinheiro dos outros. Que, no fim da fileira dos impostos e das taxas e dos pagamentos da dívida, somos nós . Pessoas como eu o o leitor, salvo se o caro leitor não tiver mais ligações a Portugal. O socialismo é um rio que vive de água emprestada e que desagua sempre no autoritarismo. Pessoas com excessiva auto-estima e pouco valor, como a maioria dos ministros deste governo, e que ademais não têm feito nada no Mundo Real (salva-se o Siza Vieira, mas por pouco), quando percebem que fizeram bosta nunca se arrependem. Pelo contrário, entre culpar todos os outros e perseguir injustamente os críticos, tudo esperamos desses esbirros em potencial. Em s

Troco um cromo do Marselfie por um presidente a sério.

Se eu insultasse o Marselfie, dando a minha opinião sobre a personagem, não poderia ser indiciado por insulto à pessoa do presidente da república. Porque o presidente da república (minúsculas intencionais, visto que não que refiro à pessoa) não se pode encontrar em Marselfie. Se eu encontrar algures um presidente da república, terei o cuidado de não insultar o Presidente da República. Em Portugal não há presidente. Há emperresidente. Temos uma mistura de um populista rasco com um fujão. A verdadeira definição de cobardia. Uma pessoa que tem medo de perceber que fez caca e que não a assume é um cobarde. Não deveria nem lhe ter sido dado o mandato nem de limpeza de um corredor numa repartição. Pois iríamos no fim do trabalho encontrar o corredor tão mal ou pior do que quando o trabalho foi atribuído, e apenas taríamos um monte de desculpas para o trabalho não ter sido feito. Desculpas esperava do Cocosta. Não do Marselfie, em quem aliás votei. Quando votei na personagem apa

Um país desviado

Portugal é um país desviado. Pela sucata do Partido Socialista e pelo seu emperro de presidente, Marselfie Sousa. Dos vários escândalos que aconteceram durante a vigência do PS, e dos escândalos que voltaram a acontecer quando o PS tentou consertar os escândalos originais, qualquer pessoa com um mínimo de inteligência e de decência teria descido ao oblívio e estaria a rezar fervorosamente para que a memória do povo fosse curta. Mas estamos em Portugal. O Portugal da impunidade. No PS não encontraremos esses empecilhos de inteligência e de decência. Não há no PS qualquer traço disso hoje. Houve, no tempo de António José Seguro. Hoje há apenas um Cocosta que se arma em Mazarino, mas com metade dos valores e um décimo da inteligência. Quanto à Mariana Vieira da Silva, a filha do que antes de ser já o era, se eu disser que ela se porta como uma imbecil não poderei ser indiciado por difamação, porquanto não disse que ela é uma imbecil que nunca fez nada na vida. E não o disse, i