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Juro jurando que juro que o que jurei se jurará esquecido.

Um primeiro ministro (ou primeiro-sinistro, já que todo o governo, com excepção do Siza Vieira, parece ser um acidente de percurso), jurou cumprir e fazer cumprir a Constutuição. O juramento faz parte da cerimónia de posse. E António Costa, licenciado em Direito (não acreditava, mas a Wikipédia diz que sim), passa o tempo a descumprir e fazer descumprir a Constituição. Eu nem gosto desta constituição particularmente, mas o juramento faz parte do acto de posse. Sendo violado, azar o dele, nulifica-se o acto. Precisamos de falar mais do "Diga a Constituição o que disser", e das blatantes violações no Estado de Calamidade e nas reacções à pandoideira. Há um caso sólido para o afastar do poder. Até porque o país não aguenta mais Costa. Eu posso-me dar ao luxo de dar às de Vila Diogo e ir trabalhar noutro lado. Mas isso não acontecerá a dez milhões de portugueses, cujas vidas foram destruídas pelo primeiro confinamento, quando tudo indicava qu
Mensagens recentes

Marisa Matias, a Presidenta Ignoranta e Carenta de Inteligência

A palavra presidente tem género duplo. Tanto pode significar um entertainer de circo que muda de calções para as teleobjectivas como uma senhora que por acaso preside a qualquer órgão. Alegado presidente supostamente a presidir. Tentem não rir. A presidente do Conselho de Administração da GALP Energia, Paula Amorim. Há uma diferença entre estas figuras, não há? Pois, quem preside está a presidir, logo é presidente (com e ), seja homem ou mulher. Não sei como será com os restantes 215 géneros que andam por aí as Mentias deste povo a inventar. Mas, seja homem ou mulher, se preside é presidente. Outras palavras que também são substativos uniformes, e que gostaria que a senhora Mafias (erro não intencional, ma si non è vero, è ben trovato!) deveria conhecer são, por exemplo: ignorante, demente, incapaz ou azêmola. Ou populista. Ou imbecil. Já agora, podemos trocar o presidente que não preside, logo, o não presidente, por alguém que verdadeira

O Emperresidente precisa de novos seguranças ou de uma coluna vertebral.

O homem anda mesmo sozinho na praia? Os cortes nos serviços secretos devem dar destas coisas: o Presidente da República, o que diz que tudo sempre se tem de apurar para nada dizer, está só numa praia. Com quinhentos e quarenta e cinco fotógrafos à volta. Mas só. E nenhum segurança ou polícia a menos de um tiro de canhão de distância. De canhão, mas daqueles dos cruzadores, com quarenta e tal quilómetros de alcance. Um presidente só, que ora tira os calções de banho, ora os pendura na corda. E eis que o perigo aparece. Duas jovens e outra pessoa numa canoa virada. Oh! Martírio! Alguém está a viver o seu ordálio! Que fazer!? Oh! Que fazer! O emperresidente de todos os portugueses, em quem confesso ter votado por resignação, especialista em falar tudo para nada ter de dizer, salta corajosamente à água. Não o vemos a entrar numa cabine telefónica e a sair, indumentado de um pijama azul com botas e capa vermelha. Mas isso deve ter sido um erro na pós-edição. Ma

Mas fazem-nos de parvos?

Note a cor da mão da pessoa que está atrás da senhora com o colar místico Portugal inventou o supremacista mestiço. Ou... Na fotografia acima, note a cor da mão da pessoa supostamente supremacista branca e que está atrás daquela pessoa que usa um colar muito místico. Pois. É mestiço. Não é exactamente um branco. Eu sou mais antifascista do que tu O email que foi enviado supostamente por fedelhos da extrema-direita dizia textualmente isto: Foi atribuído um prazo de 48 horas para os dirigentes antifascistas e anti-racistas incluídos nesta lista, para rescindirem das suas funções políticas e deixarem o território português. Ora, apenas imbecis da esquerda e da extrema-esquerda se intitulam a si próprios antifascistas e antirracistas . Nós, da direita, temos outros nomes para eles, que roçam o escarninho por vezes. Nenhum deles é antifascista e antirracista . Até porque o fascismo é uma metástese do socialismo. E tratar os homens diferentemente pela cor da

Para os nossos governantes...

Uma música triste para uma época triste. Porque palhaços não nos faltam. Refiro e reitero que não sei se os palhaços são os governantes ou os que se deixam governar, e persistem em votar neles, pesando as queixas, por dizerem que não há nada melhor. A verdade é que está em cada um de nós, por enquanto!, o poder de deixar os dois jograis Marselfie e Cocosta no desemprego. E bem merecem. Temos Marcelo, o Apurador, e Costa, o Esquivo. Um manda apurar tudo e o outro manda tudo parar. Qual dos dois é mais apalhaçado é motivo de análise psiquiátrica. Aqui apenas digo isto: enquanto somos livres no voto, votamos o que temos . Se, depois de ler isto, acha que se deve abster, lembre-se de que teve nas suas mãos o poder de mudar a sua própria queda. Se acha que vai votar no Partido Socialista ou nos seus satélites, lembre-se de que é por sua culpa que nem sequer da recessão da pandoideira conseguimos sair, enquanto as outras nações civilizadas já começaram a recuperar.

E agora, para algo completamente diferente...

Cobol: Mais de sessenta anos e ainda para as curvas! Há uma linguagem de programação dos anos cinquenta que definitivamente me dá gosto programar nela. Common Lisp. Sou definitivamente um tipo de parêntesis. Continuo a programar quando posso em Common Lisp e em Emacs Lisp. Mas este fim de semana lembrei-me de outra linguagem vetusta e pouco primorada pela idade: Cobol. A velhíssima Cobol. Que nem funções de jeito tem. Passamos parâmetros para subprogramas por endereço e recebemos os retornos do mesmo modo. Bom, podemos também passar por valor, mas ninguém que eu conheço faz isso. De repente, voltou a nostalgia. Gosto muito de poder escrever IF A IS EQUAL TO 2 THEN... . Pelo menos pelas primeiras horas. Parece que estou a contar uma prosa. A máquina, com a sua memória, fica encartada na minha cabeça. É pura poesia em código. Fiz algo disto durante algum tempo, vai lá uns anos. Hoje, programo maioritariamente em C, Python e Javascript. E voltar ao Cobol foi u

Se a SIC fala mal de Ventura, ponhamos os olhos nele.

Habituei-me a considerar que, se a RTP, a SIC e a TVI falam mal de um homem, esse homem deve ser boa pessoa. Se fazem campanha contra ele, é definitivamente uma pessoa honesta e de valor. Se, por contraponto, nos tenta vender um Cocosta ou uma Cacarina ou um Marselfie, o valor deles fica provado. Nem me deixem falar de honestidade, que já deu alguns artigos em outros blogues. O rato acreditava em queijo fácil? Apenas faço uma pergunta? A quem serveem a SIC, a RTP e a TVI? Tem lhes dá as ordens de marcha? Quem manda quem nelas manda? Uma pista: se falam mal sistematicamente de boas pessoas, não são boas pessoas quem lhes mandam ser más para boas pessoas. Burro é o rato que pensa que se o queijo que está na ratoeira é um bem que se apresenta e não um mal que por ali paira.