Avançar para o conteúdo principal

Cubanos dizem Socialismo o Muerte. Imbecis. Ou?

A verde, o que esperava morrer, a vermelho, o que morreu, a amarelo, os que morreram de Covid-19.

Para quê escolher socialismo ou morte, se se pode escolher socialismo e morte?

As senhoras da DGS e do Ministério da Saíude sabem ler gráficos? Se sabem, penso que estarão a fazer as malas para uma longa estadia na Patagónia. Até passar a vergonha. Lá por 2054.

O problema nunca foi a constipação, mas a pandoideira que se seguiu. Aqui em Portugal, sempre à vista das sondagens e dos focus groups.

A factura das mortes veio já. A do desemprego está a vir. A da anemia económica a chegar. A do desânimo virá depois, quando a maioria das pessoas, desta feita incluindo os lisbonetas (lisboetas cheios de tretas), quando estes perceberem que o restante país, que pagava os seus desmandos, não tem muito mais para dar. E que os estrangeiros, a quem se pedia uns trocos e agora se tem de os mendigar, já perceberam que andamos a chamá-los repugnantes e forretas pelas costas.

Não podemos culpar senão a nós mesmos. Quem puder, que se atenha.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Juro jurando que juro que o que jurei se jurará esquecido.

Um primeiro ministro (ou primeiro-sinistro, já que todo o governo, com excepção do Siza Vieira, parece ser um acidente de percurso), jurou cumprir e fazer cumprir a Constutuição. O juramento faz parte da cerimónia de posse. E António Costa, licenciado em Direito (não acreditava, mas a Wikipédia diz que sim), passa o tempo a descumprir e fazer descumprir a Constituição. Eu nem gosto desta constituição particularmente, mas o juramento faz parte do acto de posse. Sendo violado, azar o dele, nulifica-se o acto. Precisamos de falar mais do "Diga a Constituição o que disser", e das blatantes violações no Estado de Calamidade e nas reacções à pandoideira. Há um caso sólido para o afastar do poder. Até porque o país não aguenta mais Costa. Eu posso-me dar ao luxo de dar às de Vila Diogo e ir trabalhar noutro lado. Mas isso não acontecerá a dez milhões de portugueses, cujas vidas foram destruídas pelo primeiro confinamento, quando tudo indicava qu...

E agora, para algo completamente diferente...

Cobol: Mais de sessenta anos e ainda para as curvas! Há uma linguagem de programação dos anos cinquenta que definitivamente me dá gosto programar nela. Common Lisp. Sou definitivamente um tipo de parêntesis. Continuo a programar quando posso em Common Lisp e em Emacs Lisp. Mas este fim de semana lembrei-me de outra linguagem vetusta e pouco primorada pela idade: Cobol. A velhíssima Cobol. Que nem funções de jeito tem. Passamos parâmetros para subprogramas por endereço e recebemos os retornos do mesmo modo. Bom, podemos também passar por valor, mas ninguém que eu conheço faz isso. De repente, voltou a nostalgia. Gosto muito de poder escrever IF A IS EQUAL TO 2 THEN... . Pelo menos pelas primeiras horas. Parece que estou a contar uma prosa. A máquina, com a sua memória, fica encartada na minha cabeça. É pura poesia em código. Fiz algo disto durante algum tempo, vai lá uns anos. Hoje, programo maioritariamente em C, Python e Javascript. E voltar ao Cobol foi u...

Se a SIC fala mal de Ventura, ponhamos os olhos nele.

Habituei-me a considerar que, se a RTP, a SIC e a TVI falam mal de um homem, esse homem deve ser boa pessoa. Se fazem campanha contra ele, é definitivamente uma pessoa honesta e de valor. Se, por contraponto, nos tenta vender um Cocosta ou uma Cacarina ou um Marselfie, o valor deles fica provado. Nem me deixem falar de honestidade, que já deu alguns artigos em outros blogues. O rato acreditava em queijo fácil? Apenas faço uma pergunta? A quem serveem a SIC, a RTP e a TVI? Tem lhes dá as ordens de marcha? Quem manda quem nelas manda? Uma pista: se falam mal sistematicamente de boas pessoas, não são boas pessoas quem lhes mandam ser más para boas pessoas. Burro é o rato que pensa que se o queijo que está na ratoeira é um bem que se apresenta e não um mal que por ali paira.