Quando o nosso primeiro ministro anda lá fora a distribuir máscaras, a figura vergonhosa é para o consumo interno. Conta com a imprensa que amaciou com quinze milhões de euros, já agora do mesmo buraco que anda lá fora a pedir para pagar.
Senpre soube que António Costa é perigoso. Ou ele não sabe o que faz — o que é provável — e o povo de Portugal tem a sorte que merece ao votar no PS; ou ele sabe-as bem — o que é certo, e nada contradiz ele não saber bem o que faz — e o povo de Portugal terá de o aturar por muitos e longos anos. Bem vistas as coisas, o seu legado de dívida e de marasmo económico (esperem até que o dinheiro barato de fora dos repugnantes deixe de entrar) estará connosco por muitos anos. Para nós será pesado, para os nossos filhos e netos catrastófico.
Estamos em democracia. Poderíamos ter tirado o António Costa do poder com a expressão do voto. Agora, se eu vir mais um eleitor do PS queixar-se da carga fiscal ou do hospital público, prometo que muito keynesiana e patrioticamente darei trabalho sobejo aos nossos ortodontistas, estimulando a economia — assim dizem os socialistas, que sabem zero de economia e menos ainda de bem senso.
Nas próximas eleições, pense bem: se acha que todos são iguais e vota nestes hipócritas — que não se privam de nada — do PS, do PCP, do BE, do Livre e do PAN, lembre-se de que não é persistindo no erro que se o corrige.
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