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Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2015

Canción que critica el sistema de salud cubano se vuelve viral

De flash drive em flash drive, isto corre pela ilha de Cuba.  É uma canção sobre o excelente sistema de saúde cubano, escrita e cantada por um cubano. Se der azia aos nossos escarralhados, sugiro que vão a Cuba curar-se.  Livramo-nos deles de vez. E a canção é curtida.  ¡Es pegadiza!

Morra aos 70. Não fica cá a fazer nada. Dizem os democrápulas.

Um sistema público e universal de pensões e de saúde mais cedo ou mais tarde terá de dar nisto: na limitação de vida das pessoas.  O que os democrápulas americanos chamam «aconselhamento de fim de vida» é mesmo isso: aconselhar as pessoas que já estão a tornar-se um peso no sistema (e que tendem a ter juízo e a votar conservador) a abdicar da sua vida e a deixarem-se matar. Que ideia exagerada, painéis de morte! Não há nenhum sistema público de saúde ou de pensões que não venha a ser arrebentado por dentro pelo hábito persistente de as pessoas se deixarem viver mais anos na vã esperança de que os seus netos se resolvam a sair da casa dos pais e a constituir família antes do aparecimento das primeiras rugas neles. Como as mulheres portuguesas não querem ter filhos (e não me venham com essa do não podem ou do teriam se...), o sistema de segurança social teria cinco anos a funcionar.  Teria se a guerra não viesse entretanto, como estou convencido de que virá. No fundo isto funci

Uma família genuína

Os americanos têm andado com as bandeiras do arco-íris para cá para lá.  Nessas revoluções coloridas se vai a família e o Ocidente. Já há uma petição para tornar esta a bandeira dos Estados Unidos Os russos têm uma nova bandeira, a da família genuína (настоящая семья): Bandeira da família genuína Em versão francesa: a manifestação para todos Pergunto: qual destas bandeiras assegurará a prosperidade da sociedade e a felicidade do indivíduo? Em nota, a bandeira russa diz-me mais que a francesa: tenho três filhos (16, 14 e 10).

Do referendo grego, para fado em viola e guitarra em heptassílabos.

Disseste não à Europa. Por tua voz vais sair. Por teu pé sais, fica fora E nunca tornes a vir. Não tens aqui quem te queira Depois desse rol de asneira. Aquilo que já comeste Da nossa boca tirámos. Da dívida que fizeste, Já muito te perdoámos Não te armes, arrogante, Que puta velha é pedante. Tragédia grega tu vives, Mas dás-nos uma lição: Crianças que mal governam Deitam um povo todo ao chão. Que de tal sorte outra igual Nunca ocorra em Portugal. Grécia, orgulhosa Grécia, Disseste hoje que não; Mordeste quem te ajudava, Chamaste-o de aldrabão. Vira-te agora pr’a leste, E vais ver que te fodeste! Minha autoria, mesmo há pouco, na caixa de comentários do Insurgente .  Citações permitidas, desde que seja corretamente atribuído.

Prémio Remoques «A Realidade é uma Gan'da Cabra!»

Passa para cá a massa ou eu atiro! «Procura o primeiro-ministro grego Alexis Tsipras pressionar os seus parceiros europeus?», pergunta o a revista económica Handelsblatt .

Um desperdício de um bom lençol

Ku-Klux-Klan É possível substituir um idiota por um idiota pior Detestam negros, católicos e mórmones.  Odeiam estrangeiros.  São o desperdício de um bom lençol.  E andam a ressurgir nos Estados Unidos, como contraparte aos também idiotas New Black Panthers. «Os mórmones têm cornos» Há uma história, que é verdadeira, que se passou com um mórmone como eu, um tal de J. Golden Kimball, chamado por estes meios the cursing apostle .  Ele não era realmente apóstolo, mas conservava, segundo as suas próprias palavras, um pequeno subconjunto do léxico que tinha aprendido na sua adolescência, enquanto aprendia a conduzir mulas.  Era um homem de inteligência rara e de um humor refinado que bem rivalizava com Mark Twain. O KKK ameaçou, no virar do sec XIX para o XX (creio que foi em 1891), os missionários mórmones da cidade de St. Louis que, se não saíssem até ao pôr do sol de determinado dia, os linchariam.  O KKK já tinha morto e torturado missionários durante as décadas de 70 e de

Vale tudo para ajudar, digo, combater o terrorismo

O Ocidente já não sabe o que fazer para provocar uma guerra com a Rússia, para encobrir o empurrar para a frente com a barriga que está a fazer ao ligar as impressoras de dinheiro. Se queres paz, prepara a guerra.  Se queres guerra, finge-te invencível. A Rússia não anda recomendável por estes dias, mas a culpa é nossa, do Ocidente.  A Rússia e a China estão a preparar-se para uma guerra que sabem inevitável.   Entretanto por cá andamos a patrocinar uns gajos do Estado Islâmico para justificar uma guerra ao terrorismo. Nem Portugal Escapou.  A nossa ministra da Cagança de Justiça, a dótôra Paula Teixeira da Cruz, já andou com o da Administração da Caserna a fazer leis contra o terrorismo.  Dizem eles que são contra o terrorismo, mas, caro leitor, um dia até um de nós será considerado terrorista.   Como o terrorismo é um rótulo indefinível e propositadamente deixado em aberto, tempo virá em que, meus caros, todos seremos terroristas por criticarmos o governo, ou a União Europeia,

Eis o porquê de eu não acreditar em inteligência artificial... nem em metade da natural

Identificado pelo novo programa do Google, Google Photos Só um comentário:  apenas Deus teve até agora a ciência de dar o dom da razão à sua criação.  Os homens estão muito longe de criar alguma coisa inteligente, e, pelo que vemos no Partido Socialista, a inteligência não é ubíqua na espécie humana. É bom que o António Costa ou a Mariana Mortágua não façam a experiência.  Os asnos e as abetardas não têm direitos humanos mas, caramba!, não é bom diminuí-los.

Se sai o cérebro, ficam as bestas

A Grécia por estes dias Há notícias de que a Grécia está a sofrer uma fuga de cérebros devido à crise económica. Sabemos que Tsipras e Varoufakis não têm onde cair mortos, senão na Grécia.  São meninos que não sabem quanto custa ganhar a vida, que saltaram das universidades para as televisões e dali para a política.  Ou para a pulhítica , consoante queiramos ver as suas ações. Samaras, da Nova Democracia, deixou a Grécia no caminho do crescimento e com o desemprego a descer.   O Syriza levou menos de um mês a destruir o que tinha sido construído e quatro mais a fazer de pedinte perante a Europa.  De pedinte petulante.  Ninguém gosta, e não é preciso lembrar, de cães que mordem a mão do dono. Os gregos escolheram o seu destino.   E, como em tudo na vida, as escolhas são livres, mas as consequências das escolhas, boas e más, são decorrentes destas e terão de ser experimentadas. As sondagens mostram que o "não" irá ganhar no referendo.  Ou talvez não, já que o «sim»