Os Estados Unidos estão em recuperação acelerada. Portugal está em recessão prolongada. Nos Estados Unidos fala-se em recessão em V. Em Portugal em L. Cai e não se levanta.
Antes um Donald que me valha que o Costa que me calha.
A minha família que está nos Estados Unidos já está arrependida de ter votado no Obama, votaram Trump em 2016 e desconfio — pois ainda não abordámos esse assunto — que irão votar em 2020. Imagino que muitos portugueses fora de Lisboa irão deixar de votar no António Costa e no Partido Socialista. Fora da função pública, 25% dos trabalhadores do privado continuam em lay-off, com 2/3 do salário. E privações imensas. E os funcionários públicos querem ainda ser aumentados por ficarem em teletrabalho, em casa!
João Leão, o mininstro que substituiu o fujão Centeno, está em pânico. Assim me conta quem o conhece.
Vamos ter, com pouco grado meu, o Chega com vinte ou trinta deputados e a Inicialtiva Liberal, onde votarão os desiludidos do sistema que não conseguem votar no Chega, como eu, uns três ou quatro. Espero que a direita ganhe o Parlamento e o governo de Portugal. Se não ganhar, não se preocupem mais com o governo de Portugal. Quem cá ficar terá fome. Quem puder irá pôr-se ao fresco. Portugal será em 2021 a Ucrânia de 1992.
Costa anda a pedir esmola pela Europa inteira. Acho que terá muito pouca vontade dos eleitorados dos países a quem chamou de repugnantes. O imbecil não percebe que qualquer insulto que ele faça, no planeta de hoje, chega a qualquer lugar do Mundo antes mesmo de ele terminar a frase. A história dos repugnantes é bem conhecida pelos holandeses, pelos finlandeses, pelos dinamarqueses e pelos suecos. Temos de perceber que o PS não sabe governar sem dinheiro. Sabe governar-se, com ou sem dinheiro. Governar é fácil enquanto há o dinheiro dos outros, incluindo o que nos rouba com sucessivos aumentos de impostos, taxas, taxinhas, multas, e contribuições.
Se quer votar ainda no António Costa depois disto tudo, e está contente com o PS, diz a velha anedota soviética que quem está satisfeito com o socialismo é um caso claro para a Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC).
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