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Mea Culpa! Mea minima culpa!

Depois do assalto ao PS de tudo onde se possa influenciar a opinião pública, até as reuniões do Infarmed vão ter cientistas compostamentais e da comunicação — propagandistas e polícias políticos. O Partido Socialista almeja tudo controlar, esmagar toda a oposição e amedrontar adversários. Quem se mete com o PS leva!, afirmou Jorge Coelho, ministro socialista, em 2001. E mesmo modernamente, muitos o confirmam:

O próximo lápis será rosa. A próxima censura nomeada monitorização. O descaramento será o mesmo.

Os imperadores romanos ofereciam aos cidadãos de Roma espectáculos gratuitos de circo. No meio destes, para que as pessoas não se fossem embora, ofereciam carradas de pão gratuitamente. Desta práctica se gerou a expressão Panem et Circensis (pão e circo). O PS provê circo quanto basta: ministra que chora, ministro com falhas de memória, e talvez de raciocínio, primeiro ministro que conhece o verbo tar, e qua acha que o desemprego gera crescimento. [OK, deste último admito tratar-se de um lapso compreensível de uma pessoa fatigada.]

O Emperresidente da República e o Primeiro-Sinistro (grafias intencionais!) formam um grupo de palhaços foliões, ambos palhaços ricos que nos colocam a todos pobres. Enquanto os Estados Unidos começam a recuperar da recessão a passo de corrida, aqui todos os dias vemos previsões crescentemente mais sinistras para o que nos dará este ano. De quem é a responsabilidade destes números? De todos menos do PS, dirá António Costa! Vai-se a ver e é de Passos Coelho ou até do Passos Manuel!

Existe em democracia uma regra: quem lá está é lá posto por quem neles confia. Eu não confiei neles, mas a maioria dos portugueses irá confiar de novo, se acreditarmos no que dizem as sondagens — mesmo senso estas enviesadas pelo menos dez pontos para o PS historicamente nesta altura, e só são fiáveis na última semana de campanha eleitoral.

Se o caro leitor perdeu o emprego ou conhece quem tenha perdido o emprego e tenha motado PS, saiba que votou precisamente a sua miséria. Se votou PS após três bancarrotas em quarenta anos, depois dos escândalos de José Sócrates, depois dos incêndios de Pedrógão e de Oliveira do Hospital, depois de Tancos e da tentativa de encenar uma recuperação das armas para o enganar, o problema de Portugal reside em si, caro leitor. A sua carteira é tomada pelos socialistas e a sua vida pelos comunistas.

Ao menos Passos Coelho deixou Portugal a crescer. Lembre-se disso da próxima vez que votar.

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