A Rússia espera entrar em contração no próximo ano, em 2015, por causa das sanções da União Europeia. Isso é o que ela diz. O preço do petróleo baixo e as sanções da União Europeia e dos Estados Unidos estão a ferir a Rússia, o parece que o estão a fazer.
Mas como a estátua do sonho de Daniel, o profeta, também os Estados Unidos têm pés de barro. Basta que a Rússia consiga que a China deixe de usar o dólar... já conseguiu. Ou o resto dos BRICS... também já conseguiu. Ou certos países da União, como a Alemanha... pois, também já está. Dia haverá, e em breve, que os Estados Unidos se verão impossibilitados de usar os dólares nas transações internacionais, para comprar o que quer que seja, porque haverá excesso de dólares fora dos Estados Unidos. Neste momento 85% a 90% dos dólares circulam fora dos Estados Unidos, como já referi, aliás, neste mesmo blogue.
A Rússia preparou também um lugar perto de Moscovo para tomar o controlo militar do país em tempo de guerra e monitorizar as ameaças ao país em tempo de paz. Está indubitavelmente a preparar-se para uma guerra. Ora, não esperem um aviso ou uma ameaça. Russo que é russo não ameaça nem avisa. Ataca.
Mais uma vez, não será melhor mandar a administração Obama, e dos seus proto-comunistas, às urtigas e convidar a Rússia como igual para o seio da União Europeia? Se a Rússia não for uma ameaça, mas um parceiro, porque é que precisamos da Nova República Soviética dos Estados Unidos? E se não acham que os (falsos!) democratas (ou membrs do Partido Democrata) americanos são comunistas, que tal perguntarem porque é que um dos senadores desse partido, Joe Garcia, disse textualmente «This is the proof that communism works» e não em qualquer contexto de ironia?
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