A população da Rússia está crescer. O índice de fertilidade, o número de filhos por mulher, já é dos maiores do mundo civilizado. A taxa de fertilidade, o número de nascimentos por mil habitantes, já é maior que nos Estados Unidos e já nem falo da Europa. O poder das máfias pouco a pouco morre por lá, e uma economia florescente não é relatada pela imprensa ocidental. Porque será? — pergunto eu.
A Europa continua a envelhecer e a morrer. Decadência demográfica, estagnação económica e, o que é mais perigoso, afluxo indiscriminado de imigrantes de países não muito recomendáveis. Estes imigrantes, ao contrário dos que imigraram para aqui dos mesmos lugares nos anos 50 a 80, querem o que os seus predecessores nunca quiseram: transformar a Europa naquela espécie de esterqueiras de onde saíram. Querem a lei Charia aplicada às nossas mulheres e — por boca deles! — a conversão da Europa ao islamismo, conversão total. Nos Estados Unidos, são sul-americanos e islamitas a passar a fronteira.
O cristianismo afinal funciona. A Russia prova-o.
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