José Sócrates Caralho Pinto de Sousa vfoi primeiro ministro de Portugal entre 2005 e 2011. Nesses seis anos, Portugal foi saqueado. Saqueado é o termo. Ele acrescentou sozinho oitnta e muitos mil milhões de euros à dívida, fraaquela que andava escondida nas organizações feitas apenas para empregar amigos e esconder dívida, como a Estradas de Portugal, a CP, a REFER, a REN, a Parpública e a Parque Escolar.
A dívida aumentou no consulado Coelho, mas mais de metade desse aumento foi de incorporação de dívida que andava dispersa. Por exemplo, a dívida das autarquias valia cerca de quinze mil milhões de euros, e era dívida escondida no tempo de Sócrates. A Troika (que aliás, Sócrates trouxe ao país) obrigou a que essa dívida e a dívida que andava escondida por subterfúgios vários fosse incorporada na dívida oficial. Como deveria ser desde o início.
Ora, tão mau com a dívida foram os encargos com as Parcerias Público-Privadas (as ditas PPP, ou Paga o Povo, Palerma). O valor dessa dívida monumental está no seguinte gráfico e oneram a minha geração, a dos meus filhos (o mais novo fará dez anos dentro de dias) e a do meus netos, pois espero ter netos até 2040. Três gerações foram sacrificadas por auto-estradas onde um grilo se consegue ouvir.
A nossa dívida externa líquida já está a diminuir desde 2013, havendo passado de 106,5% do PIB para 103,5% no III trimestre de 2014, segundo o sítio do Bando de Portugal (http://www.bportugal.pt/Mobile/BPStat/Forms/SeriesEstatisticas.aspx?IndID=1rHc1GSCIRo=&SerID=tDYG71Gu71Q=&View=graph&SW=1353&EndYear=2014&IniYear=2005). Diremos todos que essa diminuição é a consequência de uma carga fiscal esmagadora. E dizem muito bem. Contudo, nem PEC, PEC2, PEC3 ou quase PEC4 conseguiram inverter o crescimento da dívida. Para um membro do Partido Socialista, dinheiro que entra é dinheiro para gastar com os amigos e as clientelas diversas.
José Sócrates é a expressão última desse despesismo. Mas temos forçosamente de considerar o Messias Costa, que estrampalhou Lisboa, endividando mais a edilidade, mesmo após o Estado Central ter assumido 277 milhões d eeuros em 2012 desta dívida em troca dos terrenos do Aeroporto. E a sua equipa no Partido Socialista, que é mais ou menos a mesma tralha que levou o país, arrodilhado, a pedir à Troika safa e pitança. Os mesmíssimos que nos trouxeram PPP, dívidas, mais desorçamentação para esconder ainda outras dívidas. Dará a mesma árvore frutos diferentes?
E quererão os portugueses voltar a provar desse livro, como o que comeu o profeta João (Apocalipse 10), que foi doce na boca mas amargo no ventre? Sinceramente, já estamos todos a ter uma azia dos diabos por causa do preso 44. Basta. Uma vez foi demais.
A dívida aumentou no consulado Coelho, mas mais de metade desse aumento foi de incorporação de dívida que andava dispersa. Por exemplo, a dívida das autarquias valia cerca de quinze mil milhões de euros, e era dívida escondida no tempo de Sócrates. A Troika (que aliás, Sócrates trouxe ao país) obrigou a que essa dívida e a dívida que andava escondida por subterfúgios vários fosse incorporada na dívida oficial. Como deveria ser desde o início.
Ora, tão mau com a dívida foram os encargos com as Parcerias Público-Privadas (as ditas PPP, ou Paga o Povo, Palerma). O valor dessa dívida monumental está no seguinte gráfico e oneram a minha geração, a dos meus filhos (o mais novo fará dez anos dentro de dias) e a do meus netos, pois espero ter netos até 2040. Três gerações foram sacrificadas por auto-estradas onde um grilo se consegue ouvir.
A nossa dívida externa líquida já está a diminuir desde 2013, havendo passado de 106,5% do PIB para 103,5% no III trimestre de 2014, segundo o sítio do Bando de Portugal (http://www.bportugal.pt/Mobile/BPStat/Forms/SeriesEstatisticas.aspx?IndID=1rHc1GSCIRo=&SerID=tDYG71Gu71Q=&View=graph&SW=1353&EndYear=2014&IniYear=2005). Diremos todos que essa diminuição é a consequência de uma carga fiscal esmagadora. E dizem muito bem. Contudo, nem PEC, PEC2, PEC3 ou quase PEC4 conseguiram inverter o crescimento da dívida. Para um membro do Partido Socialista, dinheiro que entra é dinheiro para gastar com os amigos e as clientelas diversas.
José Sócrates é a expressão última desse despesismo. Mas temos forçosamente de considerar o Messias Costa, que estrampalhou Lisboa, endividando mais a edilidade, mesmo após o Estado Central ter assumido 277 milhões d eeuros em 2012 desta dívida em troca dos terrenos do Aeroporto. E a sua equipa no Partido Socialista, que é mais ou menos a mesma tralha que levou o país, arrodilhado, a pedir à Troika safa e pitança. Os mesmíssimos que nos trouxeram PPP, dívidas, mais desorçamentação para esconder ainda outras dívidas. Dará a mesma árvore frutos diferentes?
E quererão os portugueses voltar a provar desse livro, como o que comeu o profeta João (Apocalipse 10), que foi doce na boca mas amargo no ventre? Sinceramente, já estamos todos a ter uma azia dos diabos por causa do preso 44. Basta. Uma vez foi demais.
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