Avançar para o conteúdo principal

Preparem-se para o concerto. A orquestra está a afinar-se.

Coro do Exército da Federação Russa canta Money, money, money!.

A Rússia está a ser acossada pelo Ocidente hipócrita. O Putin está em modo de testar as defesas ocidentais? Não! De provocação. De dizer que a Rússia não se vai ficar quando o Ocidente lhe anda a levantar sanções.

Roteiro dos próximos meses: na UE o Barroso sai e o Juncker entra sob fogo. As piores e mais estúpidas decisões da União Europeia serão decididas pela burocracia. Os cidadãos europeus ficarão às avessas com a União. Particularmente se forem heterossexuais, cristãos e pais de família. Disse tudo ou é preciso mais uma mulher barbuda?

A Rússia parecerá cair da sua posição militar dominante. Mas quando menos se esperar entrará na Europa como libertadora, para alívio de todos nós, depois de tratar dos Estados Unidos num único dia. Parece rebuscado? Vejam o que está a ser vendido ao povo russo na imprensa russa. O povo russo está farto dos agravos do Obama.

Posso assegurar-vos que se devem verificar todos os contentores provindos da Rússia em direção à Europa a partir de hoje, especialmente os que acabarem por ser imobilizados em armazéns remotos. Por causa dos Club-K e de outro material militar. Não são apenas os Estados Unidos que têm armas em stand-by na Europa.

Por mim, perante esta União Europeia que temos, vou preferindo a Euroasiática. Antes Putin que Obama, antes Putin que Juncker, antes Putin que aquela (aquele? aquilo?) mulher de barbas que ganhou o festival da Eurovisão, a censura contra os livros da Enid Blyton (a série Os Cinco, lembram-se?) porque apresentam mulheres em papeis tradicionais, como donas de casa.

E toda esta guerra vem porque os Estados Unidos querem manter o dólar nas transações internacionais. Contra a vontade dos outros povos. Interessa-lhes. É compreensível. Já começaram uma guerra na Europa por causa do Euro (a das Balcãs) e porque uma mulher andava a embicar um presidente. Desta vez têm um homem com gónadas pela frente e um povo que não se deixa levar, um povo com alma.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Juro jurando que juro que o que jurei se jurará esquecido.

Um primeiro ministro (ou primeiro-sinistro, já que todo o governo, com excepção do Siza Vieira, parece ser um acidente de percurso), jurou cumprir e fazer cumprir a Constutuição. O juramento faz parte da cerimónia de posse. E António Costa, licenciado em Direito (não acreditava, mas a Wikipédia diz que sim), passa o tempo a descumprir e fazer descumprir a Constituição. Eu nem gosto desta constituição particularmente, mas o juramento faz parte do acto de posse. Sendo violado, azar o dele, nulifica-se o acto. Precisamos de falar mais do "Diga a Constituição o que disser", e das blatantes violações no Estado de Calamidade e nas reacções à pandoideira. Há um caso sólido para o afastar do poder. Até porque o país não aguenta mais Costa. Eu posso-me dar ao luxo de dar às de Vila Diogo e ir trabalhar noutro lado. Mas isso não acontecerá a dez milhões de portugueses, cujas vidas foram destruídas pelo primeiro confinamento, quando tudo indicava qu...

E agora, para algo completamente diferente...

Cobol: Mais de sessenta anos e ainda para as curvas! Há uma linguagem de programação dos anos cinquenta que definitivamente me dá gosto programar nela. Common Lisp. Sou definitivamente um tipo de parêntesis. Continuo a programar quando posso em Common Lisp e em Emacs Lisp. Mas este fim de semana lembrei-me de outra linguagem vetusta e pouco primorada pela idade: Cobol. A velhíssima Cobol. Que nem funções de jeito tem. Passamos parâmetros para subprogramas por endereço e recebemos os retornos do mesmo modo. Bom, podemos também passar por valor, mas ninguém que eu conheço faz isso. De repente, voltou a nostalgia. Gosto muito de poder escrever IF A IS EQUAL TO 2 THEN... . Pelo menos pelas primeiras horas. Parece que estou a contar uma prosa. A máquina, com a sua memória, fica encartada na minha cabeça. É pura poesia em código. Fiz algo disto durante algum tempo, vai lá uns anos. Hoje, programo maioritariamente em C, Python e Javascript. E voltar ao Cobol foi u...

Marisa Matias, a Presidenta Ignoranta e Carenta de Inteligência

A palavra presidente tem género duplo. Tanto pode significar um entertainer de circo que muda de calções para as teleobjectivas como uma senhora que por acaso preside a qualquer órgão. Alegado presidente supostamente a presidir. Tentem não rir. A presidente do Conselho de Administração da GALP Energia, Paula Amorim. Há uma diferença entre estas figuras, não há? Pois, quem preside está a presidir, logo é presidente (com e ), seja homem ou mulher. Não sei como será com os restantes 215 géneros que andam por aí as Mentias deste povo a inventar. Mas, seja homem ou mulher, se preside é presidente. Outras palavras que também são substativos uniformes, e que gostaria que a senhora Mafias (erro não intencional, ma si non è vero, è ben trovato!) deveria conhecer são, por exemplo: ignorante, demente, incapaz ou azêmola. Ou populista. Ou imbecil. Já agora, podemos trocar o presidente que não preside, logo, o não presidente, por alguém que verdadeira...