
A Grécia pediu o nosso dinheiro emprestado. O Syriza, que agora governa a Grécia, não pretende pagar. Samaras deixou um superavite saudável nas contas públicas. Um mês de Syriza deu-lhe fim. A Grécia quer mais dinheiro, com juros mais baixos do que os que Portugal paga, e sem prazo ou mesmo obrigação de pagamento.
Que vão dar uma volta ao bilhar grande.
Os porcos do Syriza querem comida para porcos, desde que sejam outros a fornecê-la. Dizem que querem empréstimos, mas sobejamente também andam a dizer que não é para pagar. Não pretendem pagar e, se a Europa andar a emprestar-lhes mais dinheiro, verá porque é que se diz que não se empresta dinheiro a um alcoólico.
Portugal não teve perdão de um quarto da dívida, como os gregos, e até paga mais que os gregos em juros pela dívida que tem. Dívida toda Partido Socialista, carimbada e confirmada, que não pode faltar no Remoques a verdade provocante, viva e eficaz, a espada de dois gumes para a secção de juntas e medulas.
Eu estou de acordo que a Espanha eleja o Podemos. A Europa ainda anda a tratar a Grécia com paninhos quentes, sendo esse o seu erro maior. A Grécia ainda pode ser slava. A Espanha, com um PIB de um bilião de euros (escala longa, ou um trilião na escala curta do financês), não pode ser salva. Elejam o Sr. Pabro «Guilhotina» Iglesias do Podemos e acabam-se os paninhos quentes. E provavelmente a Zona Euro, mas isso ou se compreende hoje e se deixa cair a Grécia ou teremos essa inevitabilidade.
A solução para as patifarias do Syriza é comparável a tirar um adesivo da pele. Podemos tirar devagarinho ou de uma vez. A dor estará sempre envolvida. Ao menos se for de um golpe, dói, mas mais cedo se respira de alívio.
Querem fiado?
Eis a resposta.
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