É melhor saber que O Arquipélago da GULAG, de Alexander Solzhenitsin, é leitura obrigatória para todos os alunos do secundário na Federação Russa.
Aqui lê-se Saramago. O tal que saneava jornalistas em 75 por não serem comunistas o suficiente.
Prefiro Solzhenitsin. Um autêntico anti-comunista, que chegou a ser prisioneiro dos verdugos vermelhos numa dessas colónias penais da GULAG. Experimentar o comunismo no lado errado das preferências é garantia de não mais o querer.
Mil vezes Putin a esta União Europeia. Uma delas não é comunista. A outra chega a colocar o símbolo comunista por cima dos símbolos religiosos. Uma delas está, devagarinho, a caminho da liberdade. Uma delas está acaleradamente a chegar à tirania. Não sendo nenhuma inocente, temo que subestimemos o perigo em que estamos e que não estejamos a acordar a tempo de inverter a nossa terrível situação.
Temos, ao ritmo a que isto cai na tirania, um ano para inverter isto. Depois será tarde demais e estarão os russos a verter lágrimas por nós.
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