Com tanta polémica de o avião que transportava um passageiro infetado com ébola não ter aterrado no Funchal, mas ter sido desviado para Lisboa, será que nenhum iluminado se lembrou do Aeroporto Internacional de Beja? Consta-me que anda vazio, logo não é um risco para ninguém, estava mais perto da posição de então do avião e sempre poderiam dar finalmente uso àquela coisa que tanto nos custa a pagar.
Agora a sério, que tal preparar esse aeroporto às moscas para essa eventualidade? Mais cedo ou mais tarde teremos de lidar com ela. Antes num lugar às moscas que no meio de uma área urbana de três milhões.
Já agora, o ébola é uma doença de moda, mas três piores e mais desenvolvidas estão no Continente Americano. Uma na Venezuela, em Maracay, já anda pelos muitos milhares de infetados- O Maduro perseguiu os médicos que anunciaram a doença, classificando-os terroristas. Aquela doença é conhecida como Venezuelan Virus (ao que sei ainda não tem nome). Nos etsados Unidos o enterovírus D-68 está-se a manifestar no Colorado e no Leste dos Estados Unidos. É uma doença respiratória, de mortalidade média, e raramente mata adultos. as crianças, no entanto, são muito vulneráveis e já se decretou o estado de emergência no Connecticut devido a esta maleita.
Da América Latina uma outra doença terá necessariamente de entrar pela fronteira Sul dos Estados Unidos, que nestes dias anda muito permeável. É uma doença que pouco mata mas muito mói, e que se estima ter pelo menos um milhão de infetados do Chile ao México. Chama-se Chikungunya. Os pacientes ficam com dores tais nas articulações que até andar é difícil. Felizmente, após umas semanas estão curados e a doença mata pouco. No entanto, se se tornar generalizada numa comunidade paraliza a atividade conómica.
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