Suspeita-se que mais bosta destilada, e de mais borradíssima qualidade, sairia da sede do PS se eles se dedicassem a comercializá-la. Nada que de lá tenha vindo nos últimos tempos (desde 1973, o ano da sua fundação) deixa de cheirar a queijo de Portalegre embrulhado em papel de rosas.
Sugerimos ao Partido Socialista que se dedique à sua principal vocação e deixe de tentar vaticinar novas maneiras de enterrar Portugal, como fez repetidamente no passado recente.
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